Computação em nuvem é um tema muito falado diariamente, inclusive por aqui já defendemos diversas vezes sobre as vantagens e benefícios da Cloud Computing para sua empresa. Apesar dos pontos positivos evidentes, algumas pessoas ainda apontam problemas ou não confiam 100% nessa tecnologia que veio para revolucionar o cenário organizacional. A computação em nuvem tem como finalidade se tornar mais efetiva no uso de meios da computação, garantindo um maior desempenho para aplicações que consomem mais recursos ou tenham uso sazonal. Para que isso aconteça é preciso que profissionais de TI, bem como outros stakeholders, tenham consciência desse impacto em suas áreas.
Separamos alguns mitos para que você saiba diferenciar e entender os benefícios que a cloud computing trás. Confira:
A nuvem está fora de casa.
De acordo com o National Institute of Standards and Technology - NIST, em uma de suas publicações, definiu as características básicas que devem ter em uma computação em nuvem. São elas:
● Auto Serviço sob-demanda, que consiste em um usuário de sistema conseguir, por meio de automação, destinar recursos sem a intervenção humana;
● Agrupamento de recursos, que permite atender a demanda de múltiplos consumidores (projetos, máquinas, domínios, etc.) no formato de multitenancy, garantindo a alocação dinâmica de recursos e o completo isolamento entre eles;
● Elasticidade, irá garantir a distribuição e destinação de recursos de acordo com a demanda de cada servidor, inclusive por meio de automação;
● Serviço medido, tem como objetivo detalhar o tempo e volume de recursos consumido;
● Pagamento por uso, é o resultado de um modelo de negócio denominado pay as you go, em que o usuário irá pagar pelo uso real do recurso alocado, zerando assim o investimento prévio, no modelo de capex.
Concluímos então que, é possível ter uma solução de nuvem dentro da sua casa, desde que ela entregue todas as características citadas acima. Devido a limitação de conexão e redes, muitos serviços ou empresas acabam não conseguindo aderir a nuvem pública, sendo o uso de nuvem privada a única opção.
Usando nuvem pública não será necessário fazer backups.
É comum que hajam inúmeras múltiplas zonas de disponibilidade que são oferecidas por provedores de nuvem, porque muitas aplicações, principalmente as estruturadas em cliente/servidores, são sensíveis a latência, e com isso, o propósito de oferecer diferentes localidades é garantir que o cliente seja atendido, diminuindo assim essa latência.
Em casos de problemas de VM o cliente pode sim perder todos seus dados, pois o provedor de nuvem não realiza backups granulares que possibilitem restaurar dados de um servidor específico. Sendo assim é necessário que sua empresa tenha uma política de RPO (Recovery Point Objective) que irá determinar a janela de perda de dados que sua empresa suporta.
O uso de computação em nuvem tira o trabalho de profissionais de T.I.
O profissionais de TI, tendem a aprender novas tecnologias com mais facilidade do que outros profissionais e ao entender os benefícios do sistema de nuvem, conseguem liberar entre 50-75% da sua carga de trabalho, tendo mais tempo e disponibilidade para atender demandas do trabalho em si. Ou seja, o título acima é mito. Segundo a Confederação Nacional da Indústria, cerca de 73% das pequenas e médias empresas estão automatizando seus processos e inserindo-se no conceito de indústria 4.0. Em outro estudo elaborado pelo Governo Federal, mostra que processos digitalizados podem custar 90% menos do que analógicos. Por conta de toda essa mudança realizada por profissionais focados em tecnologia que acreditamos que o time de T.I. deve estar onde está.
É possível migrar facilmente servidores entre nuvem.
A migração simplificada ou o termo usado multicloud, vem sendo estudado e discutido, pois o fato é que cada provedor de nuvem utiliza um hypervisor (ferramenta responsável pela virtualização dos servidores) , ou seja a forma como a máquina foi construída poderá limitar a exportação da mesma para outra nuvem. Além de ser necessário considerar que alguns sistemas possuem mais compatibilidade com drivers podendo ser necessário realizar intervenções proporcionando uma compatibilidade. Então, apesar de ser possível migrar máquinas entre diferentes clouds, este pode não ser o melhor caminho, pois se não detectarmos as incompatibilidades elas poderão implicar em problemas de performance. Desta forma só será possível fazer a migração entre nuvem se reinstalar ela, pois assim será garantido que não haverá erros e a migração será concluída com sucesso.
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